E aqui estou ante vocês pregando a arquitectura orgânica, declarando que a arquitectura orgânica é o ideal moderno e o ensino tão necessário se queremos ver o conjunto da vida, e servir agora ao conjunto da vida, sem anteponer nenhuma "tradição" à grande TRADIÇÃO. Não exaltando nenhuma forma fixa sobre nós, seja passada, presente ou futura, senão exaltando as singelas leis do sentido comum —ou do super-sentido, se vocês o preferem— que determina a forma por médio da natureza dos materiais, da natureza do propósito... A forma segue à função? Sim, mas o que importa mais agora é que a forma e a função são uma.
F. L. Wright, Organic Architecture, 1939

quarta-feira, 30 de junho de 2010


Sua fusão com a paisagem e total , pois, passa do extenso uso de vidros horizontais, a natureza permeia a estrutura a cada passo.

terça-feira, 29 de junho de 2010



Seu interior convoca a atmosfera de uma caverna mobiliada, e não de uma casa no sentido tradicional.
Suas paredes de pedras rústicas e pisos lajeados revelam a intenção de prestar uma certa homenagem primitiva ao lugar. A eterna ambivalência de Wright diante da técnica nunca se expressou mais singularmente do que nessa casa, pois embora o concreto tenha tornado o projeto exeqüível, ele ainda o via como um material ilegítimo como um “conglomerado” que tinha pouca qualidade em si.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

domingo, 27 de junho de 2010

Detalhes do projeto



Informaçoes da foto:
-O cenario natural e a arquitetura.Vista da cascata
-Planta do nivel de entrada.A direita;a ponte de acesso.Este primeiro nivel é todo ele uma ampla sala de estar
-Planta do segundo piso com a zona de noite
-Planta do terceiro piso com um quarto de dormir e a galeria-mirante
-Secçao

sábado, 26 de junho de 2010



-vista sudoeste
-os terraços salientes

sexta-feira, 25 de junho de 2010



-Caminho de entrada no lado leste:a varanda a esquerda e a cobertura saliente sobre a garagem apresentam-se estruturalmente solidários
-Vista noturna
-Pormenor do muro de fechamento do caminho de acesso visto de cima.Em primeiro plano o encaixe de uma janela
-cimenta e pedra local
-Frente oeste:o terraço é sustentado por um muro de pedra.À esquerda os septos de cimento que relacionam o terraço do segundo piso com as rochas
-As escadas cobertam que levam à casa dos hospedes
-A curva aos degraus do percurso coberto
-Apartamento dos hospedes de cimento e pedra local;construido em 1939

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Museu Solomon R. Guggenheim,Nova York,NY



O Guggenheim é uma intervenção urbanisticamente polemica porque denuncia as incongruências do tabuleiro de xadrez neo-iorquino.É polemico e blasfemo com relação à habitual ordenação dos museus,já que recusa o inerte mecanismo de salas-caixas justapostas,cada uma fechada em si mesma,sem continuidade.É polemico também pela relação museu-cidade,interpretada tradicionalmente como a antítese entre o sagrado e o cotidiano,onde o sagrado se distingue dos edifícios ordinários mediante uma escadaria retórica e uma fachada enfática feita de colunas.A catedral da arte Wright opõe um passeio pela arte,um caminho parecido a uma super-garagem que prolonga a da cidade envolvendo-se numa espiral aberta para reunir-se depois com o contexto urbano.

O museu de 1943,Frank Lloyd simplesmente colocou para fora a hélice decrescente do planetário,invertendo e,assim,convertendo o que previamente fora uma rampa para carros em uma galeria interna espiralada,uma hélice espacial estendida a qual Wright se referia mais tarde como uma ‘onda continua’.

quarta-feira, 23 de junho de 2010



Informaçoes da foto:
-Fundaçoes do bloco administrativo
-Planta do piso terreo
-Planta do 1o piso
-Secçao

terça-feira, 22 de junho de 2010



-Pormenores interiores
-Espaço central
-Acesso a primeira rampa
-Vista aerea
-Vista do vão central desde o alto
-Vista noturna

segunda-feira, 21 de junho de 2010

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Bibliografia:

Wright, F.L. Architettura orgânica, cit,, p . 27
Zevi, B, F. L. Wright , Milão 1947, p. 12
Zevi, B .F.L.Wright, 1985,p. 152a 160, 249 a 255.
Zevi, B , Historia de la Arquitectura Moderna, 1954.
Frampton ,K. ,Historia da Arquitetura Moderna ,200 , capitulo 21
Giedion , S. Espaço , Tempo e Arquitetura 2004 . p. 453